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Thursday, December 5, 2013

Juiz pede demissão para não realizar casamento gay.


Magistrado alega que decisão do CNJ contraria 'princípios celestiais'
Juiz que também é Pastor da Assembléia de Deus pede demissão para não realizar casamento gay. Disse o juiz: “Deus não admite isso. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento”.

Juiz pede demissão no Pará para não realizar casamento gay

O juiz de paz do Cartório do Único Ofício de Redenção, sudeste do Pará, pediu demissão do cargo após decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios a realizarem casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ele alega que "o casamento homoafetivo fere os princípios celestiais”.

Nomeado para o cargo há sete anos, José Gregório Bento, 75 anos, há mais de quatro décadas é pastor da Igreja Assembleia de Deus, e trabalha como voluntário no cartório civil da cidade, fazendo conciliações e celebrando casamentos.

Segundo o pastor, ele protocolou a demissão porque se recusa a obedecer a decisão CNJ, publicada no último dia 14 de maio, que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.

“Deus não admite isso. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento”, declarou José Gregório. “Acho essa decisão horrível. Ela rompe com a constituição dos homens, mas não vai conseguir atingir a constituição celestial”, completa.

Segundo Gregório, ele recebeu a notificação de que não poderia se recusar a fazer casamentos homoafetivos nesta segunda-feira (20) mas afirmou que, desde a publicação da decisão da Justiça, já havia tomado a decisão de abrir mão do cargo. “Não há lei dos homens que me obrigue a fazer aquilo que contrarie os meus princípios”, alega. “Existe ai uma provocação para um grande tumulto no nosso país. Deus fez o homem e a mulher para a procriação, para reproduzir. Não sei onde vai chegar isso”, questiona.

O pastor afirma ainda que solicitou a demissão ao titular do cartório, Isaulino Pereira dos Santos Júnior, mas que o tabelião pediu que ele permanecesse no cargo. “Ele me pediu para eu ficar e disse que caso alguém solicitasse o pedido de casamento homoafetivo, outro juiz de paz seria chamado para realizá-lo. Mas aqui, graças a Deus, ainda não chegou ninguém pedindo o casamento homoafetivo".

Cartório nega discriminação

Procurado pelo G1, o titular do cartório civil de Redenção negou a versão do pastor. “De fato, ele pediu afastamento do cargo na quarta-feira passada (15), alegando que iria mudar de cidade para cuidar da esposa que estaria internada na UTI de Goiânia, mas não falou nada sobre se recusar a fazer casamentos entre pessoas do mesmo sexo”, alegou Isaulino.

Ainda de acordo com o titular do cartório, caso o pastor tivesse pedido exoneração porque não aceita o casamento homoafetivo, ele seria imediatamente afastado do cargo. “Eu iria acatar o afastamento, porque não pode haver discriminação. Caso ele queira sair por esse motivo, eu vou solicitar imediatamente ao juiz da comarca outro juiz de paz”, afirma Santos Júnior, que garante ainda que o pastor não entregou ao cartório nenhuma solicitação oficial de demissão do cargo.

Segundo o presidente da Associação dos Magistrados do Pará (Amepa), Heyder Ferreira, o juiz de paz pode pedir demissão se discordar de uma decisão do CNJ. “Se ele continuar no cargo, é obrigado a cumprir a determinação, mas por ser voluntário, não podemos impor. O cartorário, em compensação, é obrigado a cumprir a determinação”, explica.

De acordo com o último levantamento realizado pelo IBGE, no Censo 2010, 1.782 pessoas declararam viver em casamento entre pessoas do mesmo sexo no Pará.

Fonte: Tribuna Hoje

Monday, May 20, 2013

DESMASCARANDO AS ARGUMENTAÇÕES DOS HOMOSSEXUAIS

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1ª) ARGUMENTAÇÃO: Em Romanos capítulo 1, Paulo estava condenando somente a luxúria e a promiscuidade homossexual. O apóstolo não estava condenando as monogâmicas e amáveis relações homoafetiva. Para Paulo, as amáveis e monogâmicas relações homossexuais não são condenáveis por Deus.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Em Romanos 1 Paulo condena contundentemente todas as formas de comportamento homossexual, quer promíscuo, quer monogâmico. No texto, Paulo não reflete o pensamento dos homossexuais uma vez que se o homossexualismo fosse permissível dentro de um contexto amável e monogâmico podemos dizer também que sexo com animais é permitido desde que o relacionamento do humano com o animal seja amoroso e monogâmico. Se o homossexualismo é permitido sob determinadas condições, como argumentam os homossexuais, então, o assassinato, a mentira e outros pecados elencados por Paulo também são permitidos sob certas condições.

2ª) ARGUMENTAÇÃO: No capítulo 1 de Romanos, Paulo estava apenas se referindo à prostituição cúltica grega, ou seja, aos rituais cultuais dos gregos. 

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Em nenhum momento o texto fala sobre prostituição cúltica grega. Em Romanos 1, Paulo fala o que acontece quando as pessoas expulsam Deus de seus pensamentos e passam a adorar ídolos. Na verdade, o tema de Romanos 1 é sobre comportamento moral pessoal. Se o apóstolo estava condenando a prostituição ritual grega, era de se esperar que a igreja primitiva não condenasse todas as formas de homossexualismo. No entanto, a igreja primitiva e todas as denominações cristãs sempre condenaram o homossexualismo. Será que erraram durante 2000 anos? Se Cristo e os apóstolos aceitaram a tal de homossexualidade amável e monogâmica porque ela foi rejeitada e veementemente condenada na igreja apostólica?

3ª) ARGUMENTAÇÃO: Em Romanos 1, Paulo em concordância com a cultura grega estava condenando a exploração sexual de jovens menores por parte de homens adultos.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Essa visão dos militantes gays considera Paulo um reprodutor da cultura pagã grega. Isso não é verdade, pois Paulo escreveu sob a direção sobrenatural do Espírito Santo – 2 Pe 3:15. Portanto, não se deve querer entender a cosmovisão do apóstolo Paulo olhando para a cultura grega ou romana, mas para o Antigo Testamento, os ensinos de Jesus e de outros apóstolos. A condenação de Paulo ao homossexualismo em Romanos 1 é consistente porque está alicerçada na Lei de Deus revelada a Moisés. Quando os militantes gays tenta defender a tese de que em Romanos 1 Paulo estava condenando somente a exploração sexual de jovens menores por parte de adultos, há um pano de fundo nessa defesa: eles querem dizer que quando dois homens alcançam a idade de 18 anos, Deus aprova o homossexualismo.

4ª) ARGUMENTAÇÃO: Quando Paulo diz em Romanos 1 que a homossexualidade é “contra a natureza”, ele está afirmando que a homossexualidade é somente contra a “natureza” dos heterossexuais. Ou seja, os homossexuais não estão agindo contra a natureza; estão agindo, sim, com a sua verdadeira natureza biológica- homossexual. Quando um heterossexual passa a ser homossexual, aí sim, essa pessoa está agindo contra a sua natureza biológica-heterossexual. Portanto, Paulo não está condenando a homossexualidade em si, mas está condenando a prática não natural de heterossexuais se tornando homossexuais.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: No texto, Paulo em nenhum versículo se refere a heterossexuais que praticam homossexualidade. Paulo simplesmente condena a homossexualidade em si. O apóstolo enfatiza que a prática homossexual é resultado do coração humano em se afastar de Deus, é resultado da apostasia do coração V 24: “Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração”. Além disso, na visão dos homossexuais é pecado os heterossexuais praticarem atos homossexuais, então, por que os homossexuais seduzem homens heterossexuais?

5ª) ARGUMENTAÇÃO: Salomão era a favor do homossexualismo, pois em Eclesiastes 4: 11 diz: “Se dois dormirem juntos, eles se aquietarão; mas um só como se aquentará?”. Portanto, num clima como o da Judéia, dormir juntos só pode ter conotação homoafetiva.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Esse versículo, no seu contexto está falando de cooperação mútua. O que Salomão está enfatizando é que o companheirismo tem muita vantagem, pois Deus não nos criou para vivermos isolados uns dos outros. Todos nós precisamos da ajuda, do apoio e da cooperação dos irmãos na fé. Além disso, “dois dormirem juntos” não significa necessariamente abrasamento de dois homossexuais.

6ª) ARGUMENTAÇÃO: Davi e Jônatas mantinham relações homoafetivas, pois Davi disse que seu amor por Jônatas ultrapassava o de mulheres (2 Sm 1:26).

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: A palavra hebraica para “amor” é “ahavá”. Essa palavra hebraica aparece com sentido “paternal” em Gênesis 25:28 (Isaque gostava de Esaú). Aparece com sentido de “amizade” em I Samuel 16:21 (Saul afeiçoou-se a Davi). Aparece com sentido de “amor ao próximo” em Levítico 19:18 (amarás ao próximo como a ti mesmo). Aparece com sentido de “amor a Deus” em Deuteronômio 6:5 (amarás o Senhor teu Deus). Nessas passagens “ahavá” não tem conotação erótica. E também em 2 Samuel 1:26 não tem conotação erótica como querem os homossexuais. Na verdade, o que Davi estava dizendo a Jônatas era: “Tua amizade me é mais preciosa que o amor das mulheres”, ou seja, “ahavá” tem conotação de “amizade”. Além disso, amor das mulheres era algo que Davi conhecia bastante. Davi conheceu: Mical, Abigail, Maaca, Abital, Eglá, Ainoã. Davi não teve dificuldades de atração pelo sexo oposto.

7ª) ARGUMENTAÇÃO: As palavras “efeminados” e “sodomitas” em I Coríntios 6:10 foram intencionalmente mal traduzidas.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: A palavra traduzida para “efeminado” é a palavra grega “malakoi” que significa literalmente “macio no trato”. Na cultura grega, essa palavra era usada de forma metafórica para homens que assumiam o papel passivo no ato homossexual. A palavra grega traduzida para “sodomita” é “arsenokoitai” que se refere a homens que assumiam o papel ativo no ato homossexual. Essas traduções são sustentadas pelos eruditos da língua grega.

8ª) ARGUMENTAÇÃO: A palavra “homossexual” só foi inventada em 1869, portanto, no século passado. A Bíblia foi escrita entre 2000 e 4000 anos atrás, portanto, os escritores da Bíblia nunca usaram essa palavra.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Não se deve confundir “terminologia” com “conceito”. De fato a palavra “homossexual” é um termo relativamente novo, porém o conceito é antigo. Na Bíblia não encontramos a palavra “sequestro”, “prostituição infantil”, “tráfego de drogas”, no entanto, tais atos são pecaminosos. Além disso, mesmo que Jesus não tenha falado a palavra “homossexual”, ao se referir ao plano de Deus para a sexualidade Ele reafirmou o ensino do Antigo Testamento sobre o casamento heterossexual e monogâmico – “Não tendes lido que no princípio, o criador os fez macho e fêmea, Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher e serão dois numa só carne” (Mt 19:4 e 5).

9ª) ARGUMENTAÇÃO: Levítico 18:22 e Levítico 20:13 que condenam o homossexualismo se aplicam somente à nação de Israel. As leis do Antigo Testamento invalidaram-se com a vinda de Jesus Cristo de acordo com Colossense 2:14.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: As únicas leis que não possuem validade para hoje são as leis cerimoniais, pois elas apontavam para Jesus e para a sua obra por meio de figuras e tipos. A lei moral de Deus continua em vigor. É um absurdo confundir ordenança moral com ordenança cerimonial. De acordo com Colossenses 2:14 “cerimônias” foram removidas mediante o sacrifício vicário de Cristo na cruz, moralidade não. A lei moral de Deus é intrínseca à sua natureza e caráter, portanto, é absoluta, imutável e eterna, e ainda está em vigor. A proibição do homossexualismo em Lv 18:2 e em Lv 20:13, nada tem a ver com cerimonial. Além disso, se as leis contra o homossexualismo fossem somente restritas à nação de Israel, então, porque o homossexualismo foi condenado em Sodoma, cerca de 400 anos antes de a nação de Israel existir? – “Como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que se havendo entregado à imoralidade sexual e seguindo após outra carne, foram postos para exemplo, sofrendo a vingança do fogo eterno” (Judas 7).

10ª) ARGUMENTAÇÃO: Sodoma não foi destruída devido a homossexualidade, mas, sim, porque os seus habitantes não eram hospitaleiros. Quando os homens de Sodoma pediram a Ló para conhecer os visitantes (os dois anjos com aparência humana), eles não pretendiam manter relações sexuais com eles. O verbo “conhecer” não tem conotação sexual. Maliciosamente o verbo “conhecer” foi traduzido como sinônimo de ato sexual.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Em primeiro lugar, uma cidade por não ser hospitaleira não explicaria um julgamento tão severo da parte de Deus. Em segundo lugar, o verbo hebraico que aparece nesse contexto é “yada” o qual tem vários significados. Esse verbo aparece 900 vezes no Antigo Testamento e pode ter o significado de: saber, conhecer, reconhecer, dar-se conta e relações sexuais. Na história de Sodoma e Gomorra, o verbo “yada” tem a conotação sexual pelo tom de ameaça dos homens de Sodoma – Gn 19:5. Além disso, a resposta de Ló aos homens de Sodoma oferecendo suas duas filhas só tem conotação sexual. E, mais, os homens de Sodoma rejeitaram as filhas de Ló o que demonstra o desejo homossexual. A Bíblia denominada “Bíblia no Princípio” do judeu André Chouraqui, expressa Gn 19:5 dessa maneira: “Onde estão os varões que a ti vieram nesta noite? Faze-os sair até nós, vamos penetrá-los”.

11ª) ARGUMENTAÇÃO: Em Deuteronômio 23: 17 e 18 fica claro que Deus condena somente a prostituição ritual masculina e os ritos cúlticos de fertilidade associados a ela. Ou seja, Deuteronômio 23: 17 e 18 se aplica ao homossexualismo pagão e idólatra. Portanto, o homossexualismo moderno não tem nada a ver com o homossexualismo nos tempos antigos. Deus condenava a homossexualidade dos tempos antigos por ser, idólatra e pagã.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Já vimos que Lv 18: 22 e 20:13 são passagens que proíbem o homossexualismo na forma pessoal, pois é abominação ao Senhor, ou seja, o homossexualismo é um ato detestável e repulsivo a Deus. Em Deuteronômio 23: 17 e 18 Deus está de fato condenando o homossexualismo na forma cúltica. Portanto, Deus é contra o homossexualismo tanto na forma pessoal como na forma ritual (cúltica). Vale salientar que nos três primeiros versículos de Levítico 18 Deus diz para os israelitas não imitarem as práticas cúlticas dos cananeus porque eram idólatras e pagãs, mas o restante do capítulo descreve pecados sexuais proibidos, tais como incesto, relações sexuais no ciclo menstrual e homossexualismo. O capítulo todo de Levítico 18 trata de moralidade. A predominância do capítulo 18 de Levítico é de ordem moral e não com respeito aos rituais de homossexualidade cultual.

12ª) ARGUMENTAÇÃO: Jesus nunca existiu. Jesus foi uma imaginação popular.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: É inegável a existência de Jesus. Os próprios inimigos de Jesus deram testemunho dele. A história foi dividida entre antes e depois de Cristo. Se a existência de Jesus foi uma fraude, então, Napoleão Bonaparte, Nero, Alexandre, o grande e Hitler são meras especulações da mente humana. A mesma história que registra a existência e os atos de cada um desses homens registra também a existência e os atos de Jesus Cristo. Historiadores sérios como o historiador judeu Flávio Josefo e o historiador romano Cornélio Tácito registraram a existência de Jesus. O governador romano Plínio, o moço; o imperador de Roma Adriano; o poeta grego Luciano Samosata e o escritor romano Caio Suetônio deram testemunho da existência de Jesus. O professor Joseph Klausner, professor de literatura judaica em Jerusalém, afirma em seu livro “Jesus de Nazaré” - “Sabemos efetivamente que na Judéia viveu um judeu chamado Jesus, a quem chamaram o Messias, o qual fez milagres, ensinou o povo e foi morto por Pôncio Pilatos”. Portanto, além da inerrante Palavra de Deus de que Jesus é real, tem-se apoio histórico.

13ª) ARGUMENTAÇÃO: Se Jesus existiu era homossexual. Ele conviveu predominantemente com homens, era muito meloso falando dos lírios do campo e das aves do céu, tinha muita sensibilidade com as crianças e mantinha uma relação homoafetiva com João.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Somente quem não compreende a natureza divino-humana de Jesus faz tal argumentação. O Deus encarnado jamais nutriria por suas criaturas qualquer tipo de amor que não fosse Ágape. Somente quem perdeu a visão do relacionamento Criador-criatura, Salvador-pecador, Senhor-servo, Mestre-discípulo, Pai-filho arrota tamanha blasfêmia.

Ir. Marcos Pinheiro



Friday, April 26, 2013

ASSINE O MANIFESTO SOBRE A HOMOFOBIA

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Participação: Você blogueiro Cristão ou que tem um Site, a publicação desse Manifesto é livre. Divulgue esse Manifesto que não é politico nem promove política ou denominação religiosa. Nosso objetivo é esclarecer a Posição do Povo de Deus pela Base, esse é o seu Manifesto e não o manifesto de algum líder ou igreja. Participe, Divulgue e compartilhe nas Redes Sociais. O Manifesto está à disposição do Parlamento Brasileiro como uma Petição para abolir o uso do termo Homofobia como forma de pressão e imposição contra os valores de Família. Não fique omisso, agora é a sua voz em prol da liberdade cristã de expressão e opinião.

OBS: Cópia e reprodução liberada e incentivada com fidelidade ao texto


Ás igrejas evangélicas e o povo evangélico não têm um representante único como acontece com a Igreja Católica, nem pretende ou considera necessário ter um representante único, portanto, os vários líderes que existem em nosso meio, representam suas parcelas no meio cristão-evangélico, sejam eles históricos, tradicionais, pentecostais ou neo-pentecostais. 


Diante dessa realidade, todos nós que cremos em Jesus Cristo como sendo o Único Senhor e Salvador da humanidade, que cremos e consideramos o Seu sacrifício na cruz suficiente para a nossa Salvação, reconhecemos a Jesus como o Unigênito Filho de Deus, sendo Ele o Único Caminho e o Único intercessor entre o Homem e Deus, cremos na Sua ressurreição e na Sua volta para buscar a Sua igreja (aqueles que o aceitaram e aceitaram à Sua Palavra) e aqueles que creem na Graça da redenção e na Sua Palavra, a Bíblia Sagrada, como única regra de fé e pratica Cristã, como condição básica para definir o grupo denominado como Evangélico, independente de denominação ou nomenclatura. 


Assim identificados e abaixo assinamos, declaramos nossa posição como Evangélicos e protestantes diante da Sociedade Brasileira, posicionando claramente o pensamento dominante sobre assuntos polêmicos e relevantes que se apresentam nos dias atuais: 


1. Os Evangélicos Brasileiros reconhecem e respeitam a Constituição Brasileira em vigor. 


2. Reconhecemos os direitos de todos os cidadãos brasileiros independentemente de credo, religião, raça, cor, sexo, opção sexual ou quaisquer outra diferença estabelecida na Carta Magna. 


3. Os Evangélicos Brasileiros vem a público manifestar repúdio a Homofobia e ao mesmo tempo o seu repúdio a proposta de mudança constitucional pela PL 122/2006 que ferem os princípios básicos da liberdade e dos Direitos Humanos, inclusive, Liberdade de pensamento e opinião, prevê punições severas aos críticos e que definimos como a implantação de uma “Ditadura Gay”. 


4. Declaramos que reconhecemos a Homofobia como ela é, uma doença psicossomática que atinge a pessoa através de distúrbios e transtornos mentais e psicológicos que levam a violência contra o Homossexual. Como doença, precisa ser diagnosticado por profissional habilitado, diplomado e especializado. 


5. Repudiamos o uso da Homofobia como forma de pressão e ataque contra pessoas de bem, com objetivos de forçar a sociedade a atender os desejos de determinados grupos ativistas com interesses políticos sectários, portanto, o uso inadequado do termo, é, por nós, considerado como calunia e difamação e um atentado contra a liberdade de pensamento, credo e expressão (opinião). 


6. Deixamos clara nossa posição em reconhecer os direitos dos homossexuais e afins, quanto à liberdade e livre arbítrio na opção ou orientação sexual, entendemos ser esse um valorpessoal de cada indivíduo, porém, reconhecemos o direito individual de homossexuais que desejam orientação e ajuda quanto às questões sexuais, quando isso for da sua inteira vontade, jamais por pressão psicológica, assim, entendemos que o homossexual que desejar ajuda religiosa, médica ou psicológica para seus problemas, inclusive de ordem sexual, deverá fazê-lo por livre e espontânea vontade, expressa e declaradamente, inclusive, aconselhamos aos religiosos que se assegurem documentalmente dessa opção do indivíduo, caso o mesmo venha a arrepender-se eventualmente, protegendo a instituição de pessoas que possam usar de má fé. 


7. Repudiamos o uso da estrutura pública federativa e dos recursos públicos de qualquer natureza, impostos e contribuições, canais de comunicação, rádio e TV para todo e qualquer tipo de propaganda gay que incentive ou estimule a prática do homossexualismo, principalmente entre menores de idade (indivíduos com idade inferior a 18 anos). 


8. O uso de funcionários públicos, prédios públicos e qualquer outro equipamento público que produza material para a prática de proselitismo gay, propaganda ou ensino que estimule a pratica homossexual deve ser criminalizada. Tratada como corrupção e desvio de verbas públicas. 


9. Não reconhecemos o ensino e consideramos falaciosa e criminosa, todo o ensino sobre “Natureza Gay”. Declaramos como mentirosa e de má fé todos os ensinos que induzem a existência de um terceiro sexo. Repudiamos toda mentira e declaração de fato cientifico não comprovado, uma vez que tal afirmação não encontra qualquer comprovação e sustentação cientifica séria. 


10. Os evangélicos brasileiros respeitam as Leis brasileiras, inclusive as que estabelecem a união homoafetiva e que garantem os direitos jurídicos dessa união, porém, repudiamos qualquer tentativa de obrigar às igrejas a realizar Casamento entre pessoas de mesmo sexo, sendo essa a mais importante instituição criada por Deus, ou seja, a união de homem e mulher pelo Casamento instituída pelo próprio Deus. 


11. Os Evangélicos brasileiros reafirmam seus direitos constitucionais de Liberdade de Expressão, opinião, pensamento e culto. Temos a garantia constitucional de professar nossa fé na Bíblia Sagrada como a verdade da palavra de Deus e Sua vontade manifesta para a humanidade. Reconhecemos que a crença é pessoal e individual, não podendo haver imposição de valores cristãos a nenhum cidadão brasileiro, assim como não aceitamos a imposição dos valores homossexuais a ninguém e principalmente às crianças e adolescentes brasileiros. 




12. Reafirmamos que o Reino de Deus (Céu) é para os que creem na Sua Palavra, a Bíblia Sagrada, e no sacrifício de Nosso Redentor, o Cristo de Deus, pela fé. O Reino de Deus não é político, o Reino de Deus é espiritual. O Evangelho é para os que estão dispostos a renunciar ao Mundo, aos desejos naturais da carne (do corpo humano). Os que não desejam entrar no Reino de Deus não tem obrigação de cumprir Sua Palavra ou renunciar seus desejos carnais, porém, a Igreja tem não só o direito, mas a obrigação de anunciar o Reino de Deus, pois para isso fomos chamados e escolhidos pelo Senhor Jesus, conforme cremos, determina a Sua Palavra que milagrosamente a temos. Amém!

Wednesday, April 10, 2013

ATIVISMO GAY E O FASCISMO... ALGUMA SEMELHANÇA?


Embora pareça exagerado o termo para o que chamamos de ativismo Gay, muitas semelhanças existem entre este sistema político e essa militância, embora não seja de todo idêntico, senão seria o facismo de fato, muitos aspectos apontam para as principais ideologia do FASCISMO nos MILITANTES GAYS, são Elas: O Totalitarismo, Culto à Força Física, Censura aos seus ideais, e a Propaganda.

Porque fascista? porque simplesmente para tais ativistas o Estado é Gay, a família tem que ser gay, eles se opõe a qualquer outra ideologia que não seja gay, Valorizam extremamente sua cultura, estão dispostos a travar uma guerra, impor pela força seu modus vivendis, Usam a Propaganda, seja ela televisiva, Radiofonicas, Escrita, Cívicas, educativas, eletrônicas seja qual for o meio que possam usar para divulgar e oferecer seu maior produto que é o mundo LGBT; São totalitaristas, quem decide pelo povo é o estado, com leis que MINORIAS decidem pela maioria, impondo de forma absurda sua aceitação.

Mesmo que os tais Militantes apregoem sua busca pela liberdade, em contrapartida, disseminam por meios de PROPAGANDA, seja ela por FAMOSOS, DESFILES PÚBLICOS, PELA FORÇA (Incentivo ao uso de armas), e CENSURA (Nada pode se opor ao ativismo Gay), restrições ao livre pensamento, liberdade de culto, respeito ao objeto de fé dos Religiosos (No caso evangélico "A BÍBLIA"), além de 'abertamente' abrirem críticas aquilo que é defendido na nossa constituição: A Família.

Algumas Emissoras investem pesado na causa Gay, como é o caso da Rede Globo de Produção, onde em suas novelas injetam nos mais ociosos a ideia de neutralidade social na causa gay. A causa Gay não é neutra, é fascista, e totalmente contrária àquilo que é ensinado nas linha sagradas da Bíblia. 

Imposição homossexual, esse deveria ser o verdadeiro nome desse movimento que se levanta, agora sem mascaras, em nosso berço esplêndido. Algumas definições encontradas na Internet para FASCISMO, grifos foram colocados no que mais encontramos de similar entre o FASCISMO e o ATIVISMO GAY:

Na Alemanha, Adolf Hitler foi o símbolo do fascismo, que neste país ganhou o nome de nazismo. Principais características e ideias do fascismo: 
Totalitarismo: o sistema fascista era antidemocrático e concentrava poderes totais nas mãos do líder de governo. Este líder podia tomar qualquer tipo de decisão ou decretar leis sem consultar políticos ou representantes da sociedade.
Nacionalismo: entre os fascistas era a ideologia baseada na ideia de que só o que é do país tem valor. Valorização extrema da cultura do próprio país em detrimento das outras, que são consideradas inferiores. 
Militarismo: altos investimentos na produção de armas e equipamentos de guerra. Fortalecimento das forças armadas como forma de ganhar poder entre as outras nações. Objetivo de expansão territorial através de guerras
Culto à força física: Nos países fascistas, desde jovens os jovens eram treinados e preparados fisicamente para uma possível guerra. O objetivo do estado fascista era preparar soldados fortes e saudáveis. 
Censura: Hitler e Mussolini usaram este dispositivo para coibir qualquer tipo de crítica aos seus governos. Nenhuma notícia ou ideia, contrária ao sistema, poderia ser veiculadas em jornais, revistas, rádio ou cinema. Aqueles que arriscavam criticar o governo eram presos e até condenados a morte
Propaganda: os líderes fascistas usavam os meios de comunicação (rádios, cinema, revistas e jornais) para divulgarem suas ideologias. Os discursos de Hitler eram constantemente transmitidos pelas rádios ao povo alemão. Desfiles militares eram realizados para mostrar o poder bélico do governo.  
fascismo na atualidade: Embora tenha entrado em crise após a Segunda Guerra Mundial, alguns aspectos da ideologia fascista ainda estão presentes em alguns grupos e partidos políticos. Na Europa, por exemplo, existem partidos políticos que defendem plataformas baseadas na xenofobia (aversão a estrangeiros).(Sua Pesquisa)


A palavra fascismo com o tempo foi associada a qualquer sistema de governo que, de maneira semelhante ao de Benito Mussolini, exalta os homens e usa modernas técnicas de propaganda e censurafazendo uma severa arregimentação econômica, social e cultural, sustentando-se no nacionalismo e em alguns casos até na xenofobia, privilegiando os nascidos no próprio país, apresentando uma certa apatia ou indiferença para com os imigrantes(Wikipédia)

Sistema politico implantado por Benito Mussolini na Itália
e que tinha por emblema o feixe (fascio) de varas dos antigos lictores romanos.
O Fascismo apresentava as seguintes características:
-- Totalitarismo ( O Estado decide pelo indivíduo)
-- Nacionalismo ( opondo-se ao internacionalismo)
-- Idealismo (a Itália é a herdeira do Império Romano)
-- Militarismo (Invasão da Etiópia ).

(Yahoo Resposta)

Resumido por Benito Mussolini da seguinte forma: “Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado".(Info Escola)

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Wednesday, March 13, 2013

CONCURSO para eleger Presidente da Comissão de Direitos Humanos

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Abre-se uma vaga para a presidência da comissão de Direitos Humanos. Exigências: Ser Militante da Causa Gay!

É importante também ao candidato não ser um Cristão Ortodoxo, bem como não poder crer na Bíblia como a inerrante Palavra de Deus. Diante da seleção, dar-se-a prioridade aos candidatos que não se opuserem a todas opiniões, gestos, ordens e ao facismo do Deputado Federal Jean Wyllys, que considera o povo evangélico  e Cristão em geral, principalmente os que adotam a Bíblia como a palavra  irrefutável de Deus. Ao Famigerado Deputado Pr. Marco Feliciano, sobe ao título de Pesadelo do Deputado Militante da causa Gay, Jean Wyllys, já que representa tudo quanto este último considera como desprezível e e descartável na Sociedade mundial.

Cabe agora ao povo brasileiro delimitar o que vem a ser direitos humanos: Direitos de Todos, ou direito das Minorias? se meu conceito filosófico me impede de exercer uma função pública e de interesse público, então se redefina o que vem a ser este tal de Direitos Humanos! se é que pode-se ainda ser chamado assim, já que na mente de militantes como o Sr. Deputado Jean Wyllys, TODOS NÃO SÃO IGUAIS PERANTE A LEI!!!! Apenas quem defende a causa Nobre do LGBT, um molde importado de países sem nenhuma afinidade com a nossa cultura, apenas uma opinião forçada de uma meia dúzia de senhores e senhoras que decidiram relacionar-se com o seu próprio gênero...

Exclua-se a Bancada Evangélica da Câmara dos deputados, ovacione-se os que defendem e discriminam pela causa gay. è o que parece desejar o Eleito Nobre Excelentíssimo e revoltado Deputado Jean Willys, por simplismente um religioso ascender a um posto que ele acha ser de uso particular dele.


Monday, April 9, 2012

Porque o Ministério Público não processa os outros?


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Por Rubens Teixeira

A Ação que o MPF de São Paulo moveu contra o pastor Silas Malafaia, acusando-o de homofobia, funciona como uma forma de garantir àqueles homossexuais que querem o direito de vilipendiar a fé alheia, um salvo-conduto que lhes garanta impunidade. Se o Ministério Público quiser efetivamente fazer valer a lei, deveria mover uma ação contra os que vilipendiaram os símbolos religiosos católicos e foram denunciados pelo pastor Silas Malafaia no momento em que proferiu as palavras julgadas homofóbicas pelo MP.

O procurador disse que o pastor fez um discurso de ódio porque criticou a ação daqueles homossexuais que foram desrespeitosos com os símbolos da fé católica. O procurador entendeu que algumas expressões proferidas pelo pastor foram homofóbicas. Nesta ação, este procurador usou entendimentos contidos no PL122 que não foi aprovado no Senado Federal. Portanto não é lei. Como este membro do MP é formado em Direito, sabe que a sua alegação não procede e o seu desejo de conseguir uma condenação do pastor vai além das letras da lei.

Certamente ele faz parte da minoria que gostaria de ver o PL122 aprovado na forma que se originou. Como vivemos em uma democracia e ele é obrigado a defender a Lei, deveria ser mais cuidadoso na aplicação de suas opiniões e não tomá-las como leis antes de o Congresso Nacional aprová-las e serem sancionadas.

O procurador teria alegado, segundo a matéria, que “As gírias ‘entrar de pau’ e ‘baixar o porrete’ têm claro conteúdo homofóbico, por incitar a violência em relação aos homossexuais”. Se ele acredita nisso mesmo, deveria processar todas as pessoas que se utilizam dessa expressão, não só contra os homossexuais. Pelo que parece, expressões dessa natureza são frequentes em programas de rádio de TV, especialmente em programas policiais, e, pelo que sei, seus apresentadores não costumam ser processados por tal procurador.

É da responsabilidade do emissor da mensagem esclarecer o que quer dizer e não terceiros atribuírem interpretações ao pensamento alheio, contrariando o que o emissor pretende transmitir. Assim, o pastor Silas Malafaia explicou que “baixar o porrete” ou “entrar de pau” significam “formular críticas, tomar providências legais”. Certamente o procurador não definiria as opiniões de qualquer pessoa melhor que a própria pessoa.

Segundo a matéria, o procurador alega que, durante o inquérito, o pastor pediu que os fiéis da sua igreja enviassem e-mails ao responsável pelo caso. Alega ainda que recebeu centenas de mensagens. E conclui: “Da mesma forma que seus seguidores atenderam prontamente o seu apelo para o envio de tais e-mails, o que poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, “entrar de pau” ou “baixar o porrete” em homossexuais?”

Ora, se o procurador acredita mesmo que os fiéis atendem os apelos do pastor, porque estes tais seguidores do pastor Silas não “caíram de pau” e nem “baixaram o porrete nos homossexuais” conforme teria sugerido o seu entendimento da mensagem do pastor? Pois é, procurador, é que os fiéis, que efetivamente seguem os conselhos dos pastor Silas Malafaia, entenderam, diferente do senhor, que esta expressão não envolvia ódio nem agressão, mas sim uma referencia às medidas legais cabíveis que o caso requer em relação aos homossexuais que vilipendiaram símbolos católicos, não aos demais homossexuais que nada tem a ver com aquela vergonha desprezada por alguns que deveriam ter agido para cobrar responsabilidades.

Portanto, a interpretação do procurador é contraditória. Diz que os seguidores do pastor Silas Malafaia obedecem os seus apelos, mas não teriam obedecido dessa vez. Quando diz que poderá acontecer, está querendo que os seguidores do pastor entendam da forma dele, não da forma que eles mesmos entendem costumeiramente. Parece querer que o pastor Silas Malafaia seja condenado por uma situação hipotética (poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, ‘entrar de pau’, ou ‘baixar o porrete’ em homossexuais) desprezando as evidencias claras de que não houve qualquer repercussão de violência sobre os homossexuais por conta das declarações do pastor.

Assim, seria melhor, então, em defesa do bom Direito, que prevaleça a verdade e que o Estado Brasileiro não ataque os direitos sagrados de opinião e de expressão, e não seja questionado como violador de direitos humanos fundamentais. Seria melhor defendermos a lei e a verdade e, especialmente quando tivermos o dever, proteger a liberdade religiosa e seus símbolos, para que o Estado Brasileiro não seja considerado leniente na defesa da liberdade religiosa e dos símbolos religiosos.

Fonte: UBE

Rubens Teixeira é Doutor em Economia pela UFF • Mestre em Engenharia Nuclear pelo IME • Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil pela UNESA • Engenheiro de Fortificação e Construção (civil) pelo IME • Bacharel em Direito pela UFRJ (aprovado na prova da OAB-RJ) • Bacharel em Ciências Militares pela AMAN

FORÇA
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Homofobia ou perseguição religiosa?

Saturday, July 16, 2011

Ele e Ela... Êlas? Opção Sexual...Como?

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Em uma aula sobre Ética na Arbitragem, quando em dado momento se costurou um ambiente propício para debate sobre a União Estável entre Homossexuais. Ultrpassada a questão  da União Estável, inusitadamente o professor externou sua opnião sobre o que achava do termo Opção Sexual;

Seu conceito sobre o assunto deixou os acdadêmicos bastante abismados em relação a manipulação da opnião pública sobre o tema que agora maestrava o debate. Em suas considerações, o mestre da cadeira de Ética na Arbitragem, afirmou categoricamente que Opção sexual é impraticável, não ficando apenas em simples negativa sobre o assunto, expôs:
Para que houvesse a possibilidade de Opção Sexual, teria que haver no mínimo TRÊS generos sexuais, e não DOIS.
Quando o regente da aula expôs esta  sentença simples, pensou-se: Como é simples! como é que perdemos tanto tempo para travar acalourados debates sobre um tema INEXISTENTE. Segundo o Professor, homem e mulher, só teriam opção sexual, caso houvesse outro genero sexual, e, como não há nada, além do macho e da fêmea, também não há opção entre os gêneros, ambos estão fadados um ao outro, o homem (macho) para a mulher (fêmea).

Sabemos que esta definição soa como questionável, também poderá ser definida como infantil, entretanto ela não se contradiz, é um silogismo perfeito, porém cabe ao o homem racional aceita-la como regra de conduta, passando a definir dessa forma como desvio de conduta, tudo aquilo que escapar à sua simples regra.

É óbvio que esta afirmação, que acreditamos já ter sido imaginada por mentes sinceras, não mudará a atitude dos homossexuais, muito menos irá fazer militantes e simpatizantes do LGBT deixarem de lado seus modus vivends, entretanto, usamos do espaço para afirmar que este silogismo apresentado pelo nobre professor concorda não apenas com a doutrina do Livro Sagrado (Macho e Fêmea os Criou),  mas afirma a lógica na ciência e em seus mais diversos seguimentos (Macho e Fêmea, Complexo de Édipo, Complexo de Electra, Reprodução Humana, etc.), pelo simples fato da não contradição. 

É absurdo a forma como alguns profissionais descartam alguns pilares da ciência, da moral e da religião, em benefício de uma parcela da sociedade que tem se afirmado como uma nova espécie ou um novo gênero. Ele e Ela, Êlas? assim como soa desconcertante nos pronomes da nossa língua, soa desconcertante  na natureza, na mente, na vida e na sociedade.

Não chegaremos ao absurdo BALSONARIANO de propor uma exclusão de sangue - isto é neo-nazismo! - do mesmo modo, não podemos admitir que conquistas nos furtem a fala, a característica mais marcante da espécie humana! é por esta peculiaridade NOSSA que lutamos - o dm e o direito de se expressar. 

Não precisamos lutar por Deus, indepedente do que achem, como crêiam ou  não, Ele não se deixa escarnecer, sua sentença é certa, cremos assim! Também não queremos negar o inevitável - o que há de vir virá! - entretanto, queremos fazer ouvida nossas vozes, nossa fé e nossa esperança, que é pautada em um mundo cônscio do que diz a Palavra de Deus, proclamada por nós e crida por nossas gerações; Se a sociedade nos odiar por isso, sabemos porém que primeiro odiou ao nosso Mestre, por possuir da mesma forma opniões divergentes de sua socieadade.

Oramos por nossos representantes, tanto políticos quanto religiosos, para que possamos ter uma vida tranquila na terra, porém deixamos com Deus a execução do seu plano, que não seja para o nosso conforto, AFASTANDO DE NÓS ESTE CÁLICE, mas para que se seja feita a vontade dEle não a nossa. 

PLC 122 = Lei Alexandre Ivo

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O novo PLC 122 a exemplo da Lei Maria da Penha, lei que tornou mais rigoroso o tratamento de crimes cometidos contra a mulher, será batizada de Lei Alexandre Ivo, em homenagem ao adolescente que foi assassinado supostamente por ser gay.

Segundo a assessoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP), o novo texto do projeto foi elaborado em um trabalho conjunto com os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e com o presidente da Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ALGBT), Toni Reis.


Agora o projeto está sob análise dos intregrantes da Frente Parlamentar Mista LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), o texto substitui o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, de autoria da ex-deputada lara Bernardi, do qual Marta é relatora.

A iniciativa surgiu depois de várias tentativas de acordo para aprovar o PLC 122 com a Frente em Defesa da Família, representada pelo senador Magno Malta (PL).

"Estão confundindo a opinião pública. Homofobia é violência física, assassinato, crueldade, barbaridades, já o texto apresentado pela senadora Marta Suplicy, também com novo nome, agora, batizado de Lei Alexandre Ivo, é uma tentativa de não enfrentar a intolerância, o preconceito e a discriminação no mais amplo sentido e não apenas em favor dos homossexuais, mas também na questão racial, estética, social, religiosa e contra o machismo que humilha as mulheres", disse o senador Magno Malta segundo sua assessoria de imprensa.

A Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira, após estudos feitos, declarou que a homofobia foi banalizada por causa do PLC 122 e que este foi erroneamente chamado de "Lei Anti-Homofobia".

Magno Malta enfatizou que não se deve priorizar as minorias de forma isolada, como exigem os homossexuais. "Devemos ter ações para enfrentar os preconceitos étnico-racial, o social – de rico contra pobre – estético – principalmente as crianças obesas que sofrem bullying, em relação à sexualidade, a intolerância a religiosidade, a discriminação contra o idosos, o excepcional e a cruel violência contra a mulher", ressaltou ele.

Sem o desejo de arquivar o PLC 122, Marta Suplicy reconhece que se ouver um acordo com as bancadas ligadas a Igrejas cristãs, ficará mais fácil conseguir a aprovação de uma legislação que considere a homofobia como crime.


"Nunca falei em arquivar o PLC 122. Disse que, fruto das discussões do PLC 122, um novo projeto é discutido no momento, com acompanhamento de Toni Reis, presidente da ABGLT, e também tendo eu relatado a mais lideranças do movimento LGBT o andamento de cada conversa feita entre senadores", declarou a senadora em uma nota de esclarecimento.

O que o novo projeto faz é definir "crimes que correspondem a condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero bem como pune, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação". Um desses crimes seria o de "induzir alguém à prática de violência de qualquer natureza motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero".

Os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Manuela D'ávila (PCdoB-RS) serão responsáveis por apresentar o novo texto à bancada evangélica da Câmara dos Deputados e representantes do movimento LGBT.
 
Fonte: Christianpost.com
Novo PLC 122 de Marta Suplicy e Grupos Gays

O projeto de lei 122/06 que visa criminalizar a homofobia foi “sepultado” pela senadora Marta Suplicy mas já tem “outro na manga” com as “mesmas diretrizes


Em conversa com o senador Magno Malta (PR-ES), a senadora Marta Suplicy (PT/SP), relatora do PLC 122, teria reconhecido que o projeto não seria aprovado. Marta Suplicy propôs modificar a proposta “no conceito e no contexto”. Entretanto, o plano da senadora é criar um novo projeto que tenha o mesmo foco do PLC 122, como ela informou em seu site.

“Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), e os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122, ocorrida ao longo da última década, deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”, explicou a senadora.

Os membros da bancada religiosa e grupos pró-família justificaram que o PLC 122, não pode ser aprovado porque é inconstitucional, mostrando que o preconceito não existe somente contra os homossexuais, não podendo assim apenas contemplar um segmento na lei.


O novo projeto segundo a publicação de noíticias aos homossexuais Revista Lado A o novo projeto será apresentado esta semana no Senado com um número próprio.

Segundo a publicação, que disse ter tido acesso ao texto do novo projeto, ele não criminaliza a agressão verbal aos homossexuais, mas cria dentro da legislação existente “agravantes” e a “tipificação de crimes por preconceito”.

O novo projeto, ainda segundo a mesma revista, altera o artigo 61 do Código penal incluindo “orientação sexual” dentro dos agravantes de crimes. A tipificação entra nos artigos de lesão corporal e Injúria.

Além de tipificar a homofobia em crimes já existentes, diz a matéria, o projeto criminaliza ainda a discriminação no mercado de trabalho por não contratação ou dificultar a contratação por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.

Segundo os ativistas LGBT e a senadora Marta Suplicy o PLC 122 foi “demonizado” e que por isso eles deveriam criar um novo projeto. Apesar do pronunciamento de “sepultamento” do PL 122, ele ainda não foi oficialmente arquivado pela senadora.
 

Novo Projeto Camufla PL122/2006

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Brasil - Homofobia perto de se tornar um crime

O novo projeto de lei que criminaliza a homofobia pode ter uma conduta mais pacífica do que a proposta anterior, o polêmico PL 122/2006. O texto dado aos parlamentares da Assembleia Parlamentar Paritária LGBT foi elaborado em conjunto pelos senadores Marta Suplicy (PT-SP), Demóstenes Torres (DEM-GO), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Presidente da Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais , Travestis e Transexuais (ALGBT), Toni Reis.

O substituto não prevê penalidades para as declarações de crítica, o ponto de vista intelectual, o comportamento homossexual ou para desencorajar a prática, desde que feita de forma pacífica.
 
Fonte: Actup 

Saturday, June 25, 2011

Γάμος, e a União Estável entre pessoas do mesmo Sexo - Casamento Gay

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Derivado da palavra grega γάμος (gamos), casamento, bíblicamente falando, é a união  estável entre um homem e uma mulher, pois deriva da palavra παμίσκω (gamisko) que significa desposar (conjugar) ou dar em casamento uma filha à um marido.

No Hebraico,  palavra deriva de  ערב,('ªrabh) usada em Daniel 2: 43 para denotar a união de dois materiais extremamentes diferentes (barro e ferro), ou seja é um amalgamento entre  dois componentes, um entrelaço, em resumo, trata-se de uma mistura entre duas pessoas,  quando se unem para dar sentido a palavra de Deus dita à Adão quando  Deus lhe entregou Eva, entregando-a ao homem como uma נגד (neghedh) (ver Gn 2: 18), uma adjuntora, uma contraparte tirada do lado (aramaico), esta seria como sugere a palavra a correspondente do homem, e o homem por sua vez lhe corresponderia, deveriam amagalmar-se, se entrelassarem e se misturarem para serem uma só carne, como afirmou o homem quando de Deus recebeu sua esposa (ver Gn 2: 22~24).

Apesar de todas estas afirmações documentadas, hoje, a Igreja de Cristo tem sido uma testemunha do desprezo humano pelas instituições Divinas; massificadamente vários estados em seus respectivos países do mundo (com o exemplo mais recente New York), estgão levantando a bandeira em defesa à causa gay erguendo assim um afastamento consolidado da espécie em prol de seus interesses, que só confirmam o que está escrito que a nossa tendencia a errar o alvo (hamarto) nos afasta do nosso Deus. 

Embora a história da cerimônia de casamento remonta à Roma antiga, com um simbolismo superticioso e também voltado à religião romana (o véu, acrescentado mais tarde, referência à deusa greco-romana Vesta, protetora do lar, simbolizando a honestidade e a virgindade, virtudes imprescindíveis para uma boa prole e a continuação do “sangue”, segundo os costumes da época); Dos Romanos também surge o conceito monogâmico ((Portal Sao Francisco.com) - ainda assim este princípio é primeiramente expresso nas entrelinhas da Bíblia e específicamente nos primeiros capítulos de Gênesis, como já observamos. Além disso, em diversas culturas o casamento é a festa da vida, onde um dos principais objetivos é a conservação da vida e sua continuidade. 

Diante disso, observamos a sociedade tomar o rumo da contramão da história, afastando-se daquilo que Deus instituiu e como instituiu; erguem as vozes com orgulho e lágrimas como se seus atos de total rebelião contra a Palavra de Deus fosse algo de cunho tão moral, que seria inexpressível para qualquer ser humano discordar. Igrejas erguem deigual modo esta bandeira multicolorida, como um sinal de opção para os que são "excluídos" pelos héteros, quem sabe, pensam eles, estão dessa forma separando o trigo (homossexuais) do Joio (heterossexuais), já que os que não concordam com a união homoafetivas são tudo que a sociedade menos precisa: preconceituosos, homofóbicos, atrasados e no mínimo desinformados.

Reverendos e Reverendas surgem com simpáticas teorias e frases de ampla aceitação para 'conquistarem' tal minoria (embora não se saiba quem conquistou quem!), a fim de aproveitarem o momento para o crecimento de suas denominações... AI DE VÓS! QUE TAPAIS AS PORTAS DO CÉU, NEM ENTRAM NEM DEIXAM QUE ESTÃO ENTRANDO,  FAZENDO AQUELES QUE VOS SEGUEM DUAS VEZES MAIS MERECEDORES DO INFERNO DO QUE VOCÊS MESMOS! (Mt 23: 13 e 14)

Casamento Gay. Sou contra, porém vejo que em nosso país é uma questão de tempo, pois aprova-se pelo supremo a união estável entre pessoas do mesmo sexo, mesmo que a constituição considere esta uniãos entre pessoas de sexos opostos. Por enquanto minha forma de protesto é escrever, quem sabe amanhã falar por ser impedido por 'força maior' de me expressar, expondo minha vida quem sabe a privações simplesmente por acreditar na Bíblia, o Livro que agora consideram ultrapassado e talvez amanhã Criminoso, poderá passar por elisões para não ser proibido, já que seus textos incitam ao que chamarão de homofobia.     

Em resumo, que venha o casamento Gay, isto pode afetar tudo menos os princípios que aprendemos de Cristo, inclusive o princípio de sofrermos por Ele (Fl 1: 29). Não haverá a possibilidade desta imposição afetar a educação que daremos aos nossos filhos, pois, por amor os educaderemos no Temor do Senhor, segundo a sua Palavra, que guardaremos no coração para não pecarmos contra sua santidade!!!

Que a Igreja de Cristo esteja preparada para esta onda que está surgindo. que não nos conformemos com este mundo, mas que sejamos, como sacrifícios vivos, transformados pela renovação do nosso entendimento (Rm 12:1~2).

Wednesday, May 25, 2011

Um ULTIMATO para Ricardo Gondim

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Por texto em Blog, Ricardo Gondim perde coluna na publicação


O pastor Ricardo Gondim, 54, da Igreja Betesda, escreveu em seu blog que, depois de quase 20 anos como colaborador da Ultimato, ele foi “convidado” pelo conselho editorial a “descontinuar” a sua coluna na revista. Ultimato é filiada à Associação Evangélica Brasileira e à Associação de Editores Cristãos.





Gondim foi informado pelos responsáveis pela revista de que suas declarações estavam criando desconforto e tensão. A gota d’água, segundo relatou o pastor, foi a entrevista que deu à revista Carta Capital na qual defendeu a união civil de homossexuais e a observância de que o Estado é laico. Aparentemente, ele foi defenestrado menos pelo que escrevia na revista e mais pelo que dizia em outros meios.


No blog, ao comentar o “convite”, ele reafirmou: “Em um Estado laico, a lei não pode marginalizar, excluir ou distinguir como devassos, promíscuos ou pecadores, homens e mulheres que se declaram homoafetivos e buscam constituir relacionamentos estáveis. Minhas convicções teológicas ou pessoais não podem intervir no ordenamento das leis”.

Gondim tem se destacado como um contundente crítico do movimento neopentecostal brasileiro. No começo do ano, publicou em seu blog o artigo “Deus me livre de um Brasil evangélico”, com a argumentação de que, se a maioria da população do país se tornasse evangélica, o puritanismo causaria uma devastação na cultura brasileira.

À Carta Capital, ele disse que o objetivo desses evangélicos é assumir cada vez mais poder político, tendo em vista, inclusive, as eleições presidenciais.

Gondim contou que outro motivo do seu desligamento da Ultimato foi sua afirmação de que “Deus não está no controle”.

Na entrevista, ele disse: “Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem, então há algo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida”.

Antes de falar à revista, o pastor, por causa da mesma afirmação, já tinha enfurecido alguns dos evangélicos que o seguem no Twitter. Mas a sua entrevista gerou da parte de Klênia Fassoni, da Ultimato, a acusação de que é um “humanista”. Nas doutrinas do humanismo, o homem é senhor do seu destino – independe, portanto, de divindades. Gondim demonstrou ficar chateado com Klênia e escreveu que, sobre o seu “humanismo”, não se daria ao trabalho de reagir.

Ao jornalista Gerson Freitas Jr., da Carta Capital,Gondim disse que vem sofrendo muita pressão de seus pares por causa de suas afirmações. “Fui eleito o herege da vez”, afirmou. O que confirma agora a sua demissão da revista com o sugestivo nome de Ultimato.
 
Fonte: Creio
RECEBIDO POR E-MAIL

Tuesday, May 10, 2011

O que defende a mídia televisiva

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Primeiro, gostaríamos de mostrar o que se tem jogado na lata do lixo hoje:
  • A Família;
  • Os princípios familiares que até então nortearam a sociedade atual;
  • A Soberania familiar dos pais;
  • A Obediencia dos filhos;
Agora, o que defende a atual conjuntura social, diante dos projetos tramitantes na câmara, e o que tanto é ovacionado pela mídia televisiva:

  • Aceitação da rejeição humana de Deus e da Bíblia;
  • Apoio total e irrestrito ao afastamento humano dos princípios Bíblicos;
  • Construção de conceitos que consideram a Bíblia como um simples livro mítico, e portanto, sem maior relevância para o homem moderno;
  • A Sustentação de que Deus 'foi' um conceito necessário 'no passado', e que hoje não se permite mais um Deus como descrito na Bíblia;
  • Exaltação do Adultério, Fornicação e Prostituição, através das novelas, abrangendo desse modo um público cada vez mais precoce, permitindo com isso que, tanto crianças, adolescentes e jovens tenham acesso a informações que influenciam, motivam e permitem atitudes e posicionamentos cada vez mais distantes do que é saudável mental, físico e fisiológicamente;
  • Ridicularização do conceito e pensamento religioso, bem como o insentivo a repulsa da prática religiosa livre e voltada para uma atitude de total devoção aos escritos sagrados.
Bem, se continuássemos relacionando o que a Mídia e a sociedade tem defendido e aprovado através de seus representantes políticos, teríamos conteúdo de sobra para um conteúdo fatigante, porém este não é o nosso objetivo;

O mais preocupante que observo, é o fato do Supremo ter aprovado a união homossexual como uma unidade familiar, o que faz possível que homens e mulheres busquem seu mesmo gênero e assim possuam o mesmo direito e benefício de uma família convencional e tradicional como até hoje estamos acostumados, o que significa a possibilidade de adoção de filhos, Pagamento de pensão, herança, etc.
Do outro lado a Televisão enxerta o conceito homossexual cada vez mais direto, mostrando 'a beleza' dos "embutidos" de "declararem"; pois bem, como no Brasil a cultura que permeia é o acompanhamento de novelas, não novelas literárias, em forma den livro, mas as interpretadas, televisionadas que trazem como elenco os famosos, FORMADORES DE OPNIÕES, o que desencandeia uma reação em cadeia, desconstruindo aquilo que aprendemols como moral e bons costumes, inchertanado nos nossos filhos, e porque não dizer na nossa futura sociedade (que começou na nossa década!) a idéia da religião simplesmente LÚDICA e no liberalismo fundamentalista Como REGRA DA SOCIEDADE MODERNA.

O que vai acontecer? O mesmo que acontece nos campus universitários quando se discute as DIVERSAS teorias sobre a Origem; Assim como A Teoria da Criação, a Teoria da Evolução Darwiniana DEVERIA ter o mesmo peso que a Teoria Cosmosóica, porém, apesar de todas as contradições encontradas na teoria de Darwin, esta é assumida e defendida com unhas e dentes na comunidade ciêntífica como a única digna de credibilidade.
Assim, os conceitos sociais tendem a seguir a mesma dialética. Já que Sóciólogos, Psicólogos, e outros tantos CÓLOGOS da vida, empurram como natural o relacionamento homem X homem e mulherX mulher, os heteros serão considerados da mesma forma como são aqueles que defendem a teoria da criação!
A Sociedade corre como um maluco ao encontro de um touro desgovernado. Um certo capitão da Polícia Militar de Pernambuco, falou algo que considerei como verdadeiro, que a sociedade é insustentável. Não existe nada mais verdadeiro que isso! Todas as nossas decisões correm contra a natureza! agridem o meio ambiente, e destroem os que nos cercam! nada que fazemos constroe, apenas destroe, também, só pudera! este mundo Jaz mesmo no maligno! e o malgno não veio senão para matar, roubar e destruir! Não é a toa que os seres humanos que moram neste mundo, e que desprezam o Deus da Bíblia que alertou sobre isso, também só saibam destruir, ao invés de construir para a vida eterna.

Friday, May 6, 2011

Judiciário LEGISLA à favor dos homossexuais

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Adecisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de reconhecer a união estável entre pessoas de mesmo sexo como entidade familiar despertou reações diversas. Os militantes da causa gay celebraram o a conquista histórica, enquanto líderes religiosos criticaram o resultado do julgamento.


O advogado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Hugo Sarubbi, classificou em entrevista ao O POVO a decisão como “preocupante e incoerente”.


“A Suprema Corte atropelou a função do Congresso Nacional e decidiu legislar independentemente da posição dos parlamentares”, alegou Sarubbi, que esteve presente no STF nos dois dias de discussão sobre o assunto. Para ele, o debate foi “deturpado, filosófico e metafísico”, no qual foi citada “mais poesia do que qualquer outra coisa”.


O advogado ainda creditou a aprovação da união gay à pressão de alguns setores da sociedade civil. “Acredito que isso aconteceu por causa da pressão e pela questão da simpatia. Pega bem decidir esse tipo de coisa. A impressa colocou muita pressão”, apontou.


O pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia, desde o primeiro dia da votação, na quarta-feira, conclamava seus seguidores na rede social Twitter a pressionar os ministros para barrar o reconhecimento da união estável gay.


“Vamos multiplicar os emails para os ministros até amanhã com: HOMOAFETIVADE NÃO É ENTIDADE FAMILIAR. VOTE CONTRA ESSA LEI INCONSTITUCIONAL!”


Depois da aprovação, Malafaia criticou os seguidores por não terem atendido seu pedido. “Obrigado pela omissão de vocês em não rtt para conclamar o povo de Deus a pressionar os ministros do STF num assunto que é fundamental, que favorece os homossexuais”. (...) “O povo de Deus não pode se omitir e deixar para Deus aquilo que é da nossa competência”.


O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, comemorou dizendo que “o amor venceu”. “. “Ninguém saiu perdendo”, completou. “O Supremo está julgando que não pode haver discriminação contra o amor e contra o afeto e isso é muito importante. Não esperávamos uma vitória tão grande”, admitiu.


Militante histórico da causa gay no Ceará, Orlaneudo Lima comemorou dizendo que essa é uma vitória muito importante para o movimento homossexual brasileiro. Em depoimento ao O POVO, ele antecipou que o próximo passo a ser dado é lutar pela aprovação do PL 122, que criminaliza a homofobia, e está em trâmite no Congresso Nacional.


DireitoA advogada especializada em Direito Homoafetivo Sylvia Maria atentou para o fato que, com esses votos unânimes, o Poder Judiciário pressionou o Legislativo a tomar as decisões cabíveis à situação. “A luta não acabou, mas os homossexuais têm agora o aval do STF para irem atrás dos seus direitos”.




Também especialista em Direito Homoafetivo, a advogada Chyntia Barcellos alertou, porém, que direitos ligados ao casamento, como, por exemplo, alterar o estado civil, continuam sem aprovação. “Mas é bom deixar claro que todo os direitos relativos à união estável que os heterossexuais têm os homossexuais também passam a ter” (com agências).


Fonte: O Povo On line





Por unanimidade, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram, nesta quinta-feira, a favor do reconhecimento legal da união estável de casais gays. A julgamento na corte ainda não acabou, pois pode haver mudança, uma vez que os ministros têm o direito de mudar de opinião até o fim.

Caso aprovada a união, além dos direitos patrimoniais, como herança e inclusão como dependente na Previdência Social, os homossexuais passam a ter assegurados direitos de qualquer união estável entre homem e mulher, entre elas, a adoção de crianças.

O reconhecimento da união estável entre casais do mesmo sexo criará um precedente a ser seguido por todas as instituições da administração pública, inclusive pelos cartórios de todo o Brasil.

O julgamento começou na véspera mas foi interrompido. Um dos motivos foi a ausência do ministro Marco Aurélio Mello, que passou mal durante a sessão. O relator, ministro Carlos Ayres Britto, havia votado a favor do reconhecimento da união entre casais do mesmo sexo como entidade familiar.

Fonte: Extra


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