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Thursday, June 25, 2015

A verdade sobre o EVOLUCIONISMO

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A teoria da evolução tem servido de base para o ateísmo. Tanto em Universidades como no ensino fundamental e médio, é usada para negar a idéia de um Deus, criador e pessoal. Charles Darwin ao verificar que há variações de animais da mesma espécie, que "a matéria levou formas unicelulares a formas mais complexas", através de sucessivas transformações ocorridas durante milhões de anos. A isto chamou seleção natural.

Os furos do Evolucionismo

Essa teoria fere conceitos básicos do conhecimento científico, leis que regem todo o funcionamento do Universo. É preciso ter mais fé para crer no Evolucionismo que no Criacionismo. Analise bem:


I - A teoria fere as leis da termodinâmica

Há duas Leis da Termodinâmica que comprometem a Tória da Evolução: A Lei da Conservação da energia e a Lei da Termo II
A Lei da Conservação de Energia
Ela nos diz que a energia não poder ser criada nem destruída, mas pode adquirir várias formas, inclusive a massa. Leia II Pe 3:37 e note que a Criação está em conformidade com esta lei.
A Lei da Termo II
A Segunda Lei (Termo II ou Lei de Transformação de Energia) afirma que a energia se move em níveis mais organizados para níveis menos organizados. A Termo II age ficando com menos do que antes. A energia "perdida" é acumulada na forma de uma energia indisponível, a qual mede o grau de desordem de um certo sistema. Essa energia é chamada de entropia.

II - A teoria fere a Lei da Biogênese

Essa Lei, do francês Louis Pasteur afirma, de acordo com a Bíblia, que somente vida produz vida, Gn 1:26. Já a Evolução fala que matéria inanimada produz matéria animada (viva)

III - A teoria fere a Lei de Causa e Efeito

A Lei da Causa e Efeito diz que "nenhum efeito é qualitativamente ou quantitativamente superior à causa". Portanto, uma ameba não pode produzir um homem. Leia Is 55:8 e Jr 32.17.
OS FUROS DA TEORIA DA EVOLUÇÃO DO HOMEM

1° Furo - O HOMO ERECTUS
A descoberta - A descoberta feita Dr. Eugene Dubois, nos anos de 1891 e 1892 consistia de um crânio, um fragmento de fêmur e três dentes molares. Foi rebatizado como Homo Erectus.
O Furo - Constatou-se que o crânio era de uma mulher pequena, e o fêmur como sendo humano e os dentes molares de macacos.

2 ° Furo - O HOMEM NEANDERTHAL
A descoberta - Teve como base da descoberta um crânio. Ao ser examinado revelou ser de homem macaco.
O Furo - Esses esqueletos têm sido reclassificados pelos paleontologistas como idênticos ao homem atual.

3° Furo - O HOMEM DE PEQUIM 
A descoberta - Este fóssil foi achado na cidade de Pequim
O Furo - Foi reclassificado com o nome de Homo Erectus, por se ver que os fósseis também são encontrados no homem moderno. 

4° Furo - OS AUSTRALOPITHECUS
A descoberta - Os Australopithrcines foram descobertos na África do Sul, tidos como um exemplo de "homens macacos sul-africanos".
O Furo - Como possuíam uma cultura humana, ainda muito primitiva, foi reclassificado como sendo pigmeus e aos macacos.

5° Furo - HOMEM DE JAVA E DE NEBRASKA 
A descoberta - O homem de Java (crânio) foi encontrado em 1926 e o de Nebraska em 1922 (dente), apresentado como prova técnica no "Julgamento da Evolução", em Tenessee, em 1925.
O Furo - O homem de Java, imagine, o crânio não passava de osso do joelho de um elefante. Dois anos depois, foi encontrado o esqueleto completo do homem de Nebraska, ficando comprovado que o dente pertencia a um tipo extinto de porco: "o homem não passava de um porco - grande descoberta!"


A INCONSISTÊNCIA DO EVOLUCIONISMO

O registro dos fósseis apresenta inúmeros problemas:

1. Há uma variedade de espécies que tem permanecido absolutamente fixa durante todos os milhões e milhões de anos do tempo geológico.

2. Muitas das espécies modernas são degenerações de espécies anteriores muito melhores adaptadas, e não formas superiores daquelas que se encontram nos fósseis.

3. Todas as grandes filogenias e muitas famílias, ordens e classes, e um grande gênero e espécie, aparecem no registro fóssil sem nenhuma forma intermediária ou pelo menos preliminar.

O ARREPENDIMENTO DE DARWIN

A Biografia escrita por Orlando Boyer, intitulada "Ancora da Alma", narra o encontro de Lady Hope com Darwin. Ao visitá-lo, encontrou-o com a Bíblia, lendo a carta de Hebreus. Ao falar da evolução, Darwin, parecendo perturbado, declarou:

"Eu era moço com idéias não bem formadas. Fizeram sugestões admiradas com as coisas e ficava surpreendido de ver tudo começar a arder como fogo. O povo fez destas idéias uma religião".

Então, ficou calado e depois de mencionar a santidade de Deus e a grandeza da Bíblia que segura na mão, disse de repente:

"Lady Hope, tenho uma casa no jardim, na qual podem se ajuntar trinta pessoas. É aquela lá - indicando pela janela aberta. Quero que fale lá amanhã à tarde para os criados e para os vizinhos... fale sobre Cristo Jesus e a sua salvação. Há alguma coisa melhor? Quero também que cante com eles. Pode marcar a reunião para as três horas, a janela aqui ficará aberta e pode saber que estou acompanhando os hinos..."

A existência não é casual. "A criação como Deus a fez originalmente ajusta-se ao seu caráter, com absolutos morais", com propósito. "Os homens, criados a Sua imagem, deveriam viver por livre escolha de acordo como Deus é." 

Darwin aceitou isto, faça o mesmo e viva.



Sunday, September 4, 2011

Igreja Atual: Evolução ou Involução do projeto de Deus?

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Me pergunto: A igreja primitiva evoluiu para a igreja moderna, ou INVOLUIU a uma simples lenda descrita em Atos 2: 42? Será que realmente perseverar na doutrina dos Apóstolos, na comunhão ou no partir do pão, ficou só para o passado, ou ainda prevalece o modelo embrionário?

Hoje à noite, um pastor, mais que amigo, é um mestre e exemplo cristão a ser seguido, infelizmente falou algo que me fez sentir uma subestimação sobre a inteligência da igreja. Diante do tema Ação Social da Igreja, e pressionado pelo esboço da publicação de determinada revista de Escola Dominical que teria que sermonar, tal ministro lançou um desafio à Igreja:

"Se você é defensor desta prática descrita em Atos dos Apóstolos, eu desafio você a vender tudo quanto você tem e entregar a Igreja"

Pelo total silêncio, prevaleceu a opinião do Ministro que firmou sua posição de que aquele foi um fato isolado, e que não pode se exigir da Igreja (instituição) a erradicação financeira ou dos problemas sociais daqueles que abraçam a nossa mesma fé em cristo Jesus, pois na medida em que condeno a Igreja (Instituição) por não agir em benefício destes, esqueço que me auto-condeno, pois sou parte do corpo da Igreja (pessoa) e em mim habita toda responsabilidade de suprir as necessidades do necessitado ou amenizar sua dor.

Na mesma hora que ouvi isto, considerei um cala-te-boca, pois, embora saibamos que como Igreja, não temos que esperar por instituições (denominação), já que, se posso amenizar os males que aflige meu próximo, nada me impede, só a minha insensibilidade de não ajudá-lo, entretanto, veio-me a mente que o que fazia os cristãos de outrora não hesitar diante de um convite destes, de disponibilizar seus bens aos pés dos apóstolos, para o bem comum daqueles que faziam parte da multidão que estavam crendo, era o simples fato dos Líderes (Apóstolos) darem "com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça" (Atos 4: 32~37). 

Será que, a falta de demonstração poderosa do Testemunho da Ressurreição do Senhor Jesus, e a falta da graça nos atuais Apóstolos (Líderes), para que, cristãos generosos e abastados, ou até mesmo os que não possuindo muita coisa, mas que com um coração grato, dividissem seus bens para que tais líderes administrem em benefício dos mais necessitados, não seria o motivo do impedimento para que se abra a mão? 

Será que o impacto é igual na mente do abatido ou necessitado, quando precisando seja socorrido por um irmão da igreja, ao invés de um oficial de sua instituição, constituído para serví-lo e socorrê-lo nos momentos mais difíceis? Em momentos críticos, será que a ausência do Pastor, Presbítero ou Diácono, ou outro oficial da igreja, que poderia ter sido designado pelo Pastor ou Responsável da Congregação, não importa de fato ao congregado? 

Ou ainda: não será este um método de se tirar a responsabilidade de gastos com o que se precisa para que, como igreja, sejamos realmente a CONTINUAÇÃO, daquele projeto que eclesiástico, que visivelmente está melhor aperfeiçoado do que nossas megas-congregações de hoje, e assim, as Instituições possam manter seus projetos divergentes coma as Escrituras?
É espantoso quando vemos o significado da palavra grega para comunhão (At. 2: 42). Koinonia, nunca significou apenas não estar magoado com meu irmão, nem simplesmente significa que é o momento que tenho que dar as mãos em momentos de louvor e cantar: "Eu sou um com você, no amos do nosso Pai, somos um, no amor de Jesus"... é muito mais que isso! Koinonia é contribuição, participação, intercambio, parceria, amor, distribuição, compartilhar, arrecadação; estar em comunhão para aquela igreja improvável hoje, era participar aos irmãos todo bem da vida que se pudesse compartilhar, era está em parceria, era fazer arrecadações para suprir as necessidades um do outro (Rm 15: 25~28, II Co 8: 1~6); era contribuir, fazer um intercâmbio, e não ficar parado, olhando, e dizer; Deus te abençoe!

Creio que a Igreja é a mesma, que os líderes têm que ser do mesmo modo como era no projeto Divino, testemunhando da ressurreição de Cristo poderosamente, cheios de Graça; só então haverá moral suficiente para se pedir a contribuição necessária para a ajuda dos necessitados. Até que seja operado este milagre da Metanóia, desta mudança de atitude, deste arrependimento, tanto da liderança, quanto dos liderados, ou melhor, tanto dos Servos (ministros), quanto da Igreja (Esposa do Cordeiro), pessoalmente faço o que me vem a mão, para que naquele dia, me ache sem culpa e possa escutar:

Vinde benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. (Mt 25: 34~40)

http://www.cathedralofhope.org/images/worship/koinonia-000099_553x200.png
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